O seguimento poesia para Crianças, há muito, ao que me parece, não vem despertando interesse em nossos poetas modernos. Talvez seja o reflexo da comercialização deficiente ou, senão, apenas e tão somente a pura e simples não prática da leitura por jovens e adolescentes. O que seria consumo de qualquer forma. Porque insisto nessa falação do consumo da poesia? Pois é, chego a ser chato, eu sei! Ocorre que não nos aculturamos com as práticas comuns das sociedades que esquecem e abandonam a produção literária de seus autores. Não é só por isso, talvez. Mas, falando de poesia para Crianças, segue uma.
O menino
O menino,
que alegria.
Pega o pato
põe sapato,
Pega o pinto
põe na pia.
A marreca
que sapeca:
- irerê, irerê,
ela voa
ele não vê!
Quem sou eu
- Don Severo
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Nasci no Sitio Cipoal, do município de Mulungu, região de Caatinga, também conhecida como Cerrado, interior da Paraíba a nordeste do Brasil. Nasci de uma família de muitos Severinos: tios, primos e conterrâneos, em 26 de fevereiro de 1963. Sou Poeta, Escritor infanto-juvenil, Cordelista Palestrante e Glosador. A minha poesia não é uma escolha. Ela é uma necessidade pessoal, emocional e social. Acredito que ninguém faz História sem uma dose pessoal de sacrificio e, por assim entender, com humildade, busco trilhar uma longa e promissora caminhada pelo mundo da Literatura Popular. Me vejo como amante e consumidor da natureza e da arte! Agente social e por isso articulador para a convergência da resolução das questões sociais. Sou pai de dois maravilhosos filhos: Francisco José e Fabiano. Sou grato a Deus por todas as pessoas que passaram pela minha vida deixando suas marcas. Sou reconhecedor dos benefícios das pessoas que permanecem comigo, apontando caminhos ou sinalizando os desvios necessários para o nosso engrandecimento; estando entre estas pessoas, os meus pais: Manoel Honorato e Maria Luzia. Ele de descendência italiana e ela, com um pé na Africa.
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