Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Nasci no Sitio Cipoal, do município de Mulungu, região de Caatinga, também conhecida como Cerrado, interior da Paraíba a nordeste do Brasil. Nasci de uma família de muitos Severinos: tios, primos e conterrâneos, em 26 de fevereiro de 1963. Sou Poeta, Escritor infanto-juvenil, Cordelista Palestrante e Glosador. A minha poesia não é uma escolha. Ela é uma necessidade pessoal, emocional e social. Acredito que ninguém faz História sem uma dose pessoal de sacrificio e, por assim entender, com humildade, busco trilhar uma longa e promissora caminhada pelo mundo da Literatura Popular. Me vejo como amante e consumidor da natureza e da arte! Agente social e por isso articulador para a convergência da resolução das questões sociais. Sou pai de dois maravilhosos filhos: Francisco José e Fabiano. Sou grato a Deus por todas as pessoas que passaram pela minha vida deixando suas marcas. Sou reconhecedor dos benefícios das pessoas que permanecem comigo, apontando caminhos ou sinalizando os desvios necessários para o nosso engrandecimento; estando entre estas pessoas, os meus pais: Manoel Honorato e Maria Luzia. Ele de descendência italiana e ela, com um pé na Africa.

quarta-feira, 24 de março de 2010

O Cordel em Defesa da Vida

Hoje eu tenho o prazer imensuravel de apresentar neste humilde blog, o monumental poeta Cordelista, paraibano Manoel Monteiro, membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. Como disse no titulo, vou tratar de um assunto que muito nos interessa: a vida e nossas ações em defesa desta! Com o titulo de "O Planeta Água - está pedindo socorro", ele descreve ações do dia a dia que qualquer de nós precisa para seguir até o fim dos dias sobre esta terra, solo em que nascemos e sobre o qual caminhamos. O mestre Monteiro começa nos questionando, de forma simples em texto racional, em estrofes de setilha:

"Você sabia que é/
Preciso economizar/
Água doce de beber/
Porque senão vai faltar?/
E que é muito provavel/
Que água doce e potavel/
Em breve possa acabar?
"

São 46 estrofes de pura sabedoria popular confirmadas por estudos tecnicos recentes e antigos. Esses estudos, dia após dia, comprovam a necessidade de se respeitar os limites que deixam escapar aos nossos ouvidos a mãe natureza. Por conta desta conta, que toda pessoa de bom senso, sabe que havemos de pagar, eu resolvi ilustrar com as estrofes 5 e 6 (cinco e seis), onde o ocupante de uma das cadeiras da ABLC diz:

"Água nunca foi nem é/
Um recurso renovavel/
Por isso não desperdice/
Nossa doce agua potavel/
O H2O bem composto/
Não tem gosto, mas seu gosto/
Tem sabor inimitavel".

É possivel que alguém/
Vendo a imensidão do mar/
Ache que tem tanta água/
Que pode desperdiçar,/
Mas isso não é verdade/
Preste atenção, por bondade,/
No numero que vou lhe dar."

Ao longo da semana eu vou aumentar o seu poder de fogo em defesa do palenta Água com as palavras do Cordelista Manoel Monteiro.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Serie sobre Cordel

Quero dizer aos amigos e amigas, visitantes deste blog, que a partir desta semana, como pesquisa e divulgação sobre Cordeis e Cordelistas, postarei estudos e opiniões sobre a arte de escrever, quem produz, quem consome e outras curiosidades.