Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Nasci no Sitio Cipoal, do município de Mulungu, região de Caatinga, também conhecida como Cerrado, interior da Paraíba a nordeste do Brasil. Nasci de uma família de muitos Severinos: tios, primos e conterrâneos, em 26 de fevereiro de 1963. Sou Poeta, Escritor infanto-juvenil, Cordelista Palestrante e Glosador. A minha poesia não é uma escolha. Ela é uma necessidade pessoal, emocional e social. Acredito que ninguém faz História sem uma dose pessoal de sacrificio e, por assim entender, com humildade, busco trilhar uma longa e promissora caminhada pelo mundo da Literatura Popular. Me vejo como amante e consumidor da natureza e da arte! Agente social e por isso articulador para a convergência da resolução das questões sociais. Sou pai de dois maravilhosos filhos: Francisco José e Fabiano. Sou grato a Deus por todas as pessoas que passaram pela minha vida deixando suas marcas. Sou reconhecedor dos benefícios das pessoas que permanecem comigo, apontando caminhos ou sinalizando os desvios necessários para o nosso engrandecimento; estando entre estas pessoas, os meus pais: Manoel Honorato e Maria Luzia. Ele de descendência italiana e ela, com um pé na Africa.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Cordel Para Vida

Cordel para vida, trata-se de Mesa Temática cujo conteúdo baseia-se em pesquisas sobre este modelo de Cultura Popular. É um estudo aproprido para desenvolver com estudantes e educadores em escolas públicas e particulares, aplicável a todas as idades. No tema inclue-se a diversidade dos usos e costumes do povo, bem como a sua oralidade, que bem podemos resumir em alguumas palavras: Folguedo e Folclore. Pela ótica de pesquisadores e organizações que visam a difusão do termo Cordel, minhas postagens complementares posteriores, tratarão de uma das mais antigas tradições culturais, cujo povo é protagonista.

(...)

Eu vou te contar depressa
Uma história do escarcéu
Devagarzinho, sem essa,
Feito uma nuvem no céu
Isto muito lhe interessa
É a história do Cordel!

Lá vou eu de feira em feira
Em um barbante amarrado,
Eu desço e subo ladeira
Num tabuleiro agarrado,
Dê ao autor dois reais
Que é valor bem empregado!

Feito de estrofes dolentes
Por um fio entrelaçado
Na ranjura dos meus dentes
Sobre o chão, admirado,
O povo ouvirá dizer
Que Portugal é culpado.

(...)

Estas estrofes acima fazem parte de um texto de maior volume, utilizado em contação para estudantes e público em geral, por ocasião de eventos.

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