Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Nasci no Sitio Cipoal, do município de Mulungu, região de Caatinga, também conhecida como Cerrado, interior da Paraíba a nordeste do Brasil. Nasci de uma família de muitos Severinos: tios, primos e conterrâneos, em 26 de fevereiro de 1963. Sou Poeta, Escritor infanto-juvenil, Cordelista Palestrante e Glosador. A minha poesia não é uma escolha. Ela é uma necessidade pessoal, emocional e social. Acredito que ninguém faz História sem uma dose pessoal de sacrificio e, por assim entender, com humildade, busco trilhar uma longa e promissora caminhada pelo mundo da Literatura Popular. Me vejo como amante e consumidor da natureza e da arte! Agente social e por isso articulador para a convergência da resolução das questões sociais. Sou pai de dois maravilhosos filhos: Francisco José e Fabiano. Sou grato a Deus por todas as pessoas que passaram pela minha vida deixando suas marcas. Sou reconhecedor dos benefícios das pessoas que permanecem comigo, apontando caminhos ou sinalizando os desvios necessários para o nosso engrandecimento; estando entre estas pessoas, os meus pais: Manoel Honorato e Maria Luzia. Ele de descendência italiana e ela, com um pé na Africa.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Campanha da Fraternidade de 2009

É bom que a gente entenda, (na verdade digo para mim), o quanto a Sociedade precisa admitir que a Segurança Pública deve ser uma ação conjunta: do povo e das instâncias de governo. Avaliando as questões que permeiam os elementos que possibilitam e geram vida, este ano o tema escolhido pela CNBB, foi "Fraternidade e Segurança Pública" com o lema "A Paz é Fruto da Justiça", comforme em Isais 32, 17. Práticas que desestabilizam as famílias, social e moral, são atos diretamente responsáveis pelo apodrecimento da malha do tecido social que reveste e protege as camadas menos favorecidas. Isso é denunciado em todo o texto que compõe a compilação do livro base. Seguido de manual com perguntas, a CF 2009, visa propor uma compreensão da gravidade na resolução do problema, quando, enquanto cidadãos/ãs, delegase poderes exclusivos as instâncias de governo. A resolução do problema da Segurança Pública, não se dá apenas e tão somente com o depósito do voto em urnas. (Este item será acrescido de outros textos).

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