Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Nasci no Sitio Cipoal, do município de Mulungu, região de Caatinga, também conhecida como Cerrado, interior da Paraíba a nordeste do Brasil. Nasci de uma família de muitos Severinos: tios, primos e conterrâneos, em 26 de fevereiro de 1963. Sou Poeta, Escritor infanto-juvenil, Cordelista Palestrante e Glosador. A minha poesia não é uma escolha. Ela é uma necessidade pessoal, emocional e social. Acredito que ninguém faz História sem uma dose pessoal de sacrificio e, por assim entender, com humildade, busco trilhar uma longa e promissora caminhada pelo mundo da Literatura Popular. Me vejo como amante e consumidor da natureza e da arte! Agente social e por isso articulador para a convergência da resolução das questões sociais. Sou pai de dois maravilhosos filhos: Francisco José e Fabiano. Sou grato a Deus por todas as pessoas que passaram pela minha vida deixando suas marcas. Sou reconhecedor dos benefícios das pessoas que permanecem comigo, apontando caminhos ou sinalizando os desvios necessários para o nosso engrandecimento; estando entre estas pessoas, os meus pais: Manoel Honorato e Maria Luzia. Ele de descendência italiana e ela, com um pé na Africa.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Volta Redonda - Organização Social

Estas imagens revelam uma luta constante em defesa da vida, cujos direitos sagrados defendem as pessoas que colaboram para com a organização social popular. Volta Redonda tem demonstrado as faces da resistência ao modelo "novo", cujo sentido e prática, excluem pessoas socialmente desprovidas: - de vida e de pespectivas. Este evento acontecido em novembro de 1998, mantém alerta e revela a ligação, para com o tema que em 2009 discutimos enquanto igreja do Brasil: - Fraternidade e Segurança Pública. É preciso pensar: - que modelo de economia engrancede e rouba a vida? Bate as portas do estado do Rio de Janeiro, a instalação do Complexo Siderúrgico do Atlântico, CSA. Nossos olhares e atitudes, precisam se voltar para este fato em andamento; aparentemente danoso ao que se tem conhecimento inicial. Talvez não nos interesse o crescimento tecnológico às custas de vidas inocentes e multiplicadoras de outras tantas vidas: - a fauna, a flora e o ser humano. Ao que sei, destruir o ambiente e desalojar pessoas, vai contra a Constituição brasileira e mais que isso, é a precarização da dignidade humana.









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