Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Nasci no Sitio Cipoal, do município de Mulungu, região de Caatinga, também conhecida como Cerrado, interior da Paraíba a nordeste do Brasil. Nasci de uma família de muitos Severinos: tios, primos e conterrâneos, em 26 de fevereiro de 1963. Sou Poeta, Escritor infanto-juvenil, Cordelista Palestrante e Glosador. A minha poesia não é uma escolha. Ela é uma necessidade pessoal, emocional e social. Acredito que ninguém faz História sem uma dose pessoal de sacrificio e, por assim entender, com humildade, busco trilhar uma longa e promissora caminhada pelo mundo da Literatura Popular. Me vejo como amante e consumidor da natureza e da arte! Agente social e por isso articulador para a convergência da resolução das questões sociais. Sou pai de dois maravilhosos filhos: Francisco José e Fabiano. Sou grato a Deus por todas as pessoas que passaram pela minha vida deixando suas marcas. Sou reconhecedor dos benefícios das pessoas que permanecem comigo, apontando caminhos ou sinalizando os desvios necessários para o nosso engrandecimento; estando entre estas pessoas, os meus pais: Manoel Honorato e Maria Luzia. Ele de descendência italiana e ela, com um pé na Africa.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Cultura Popular - introdução 1

A Cultura Polpular é algo tão íntimo e tão comum, mas igualmente volumoso processo inventivo; e apesar disso, os atores nem sempre se dão conta da sua importância no decorrer da formatação, digamos. A Cultura brota das veias das populações, cuja essência alimenta o horizonte da chamada literatura maior; sobre a qual se debruçam estudiosos, com interesses os mais diversos, mas em especial, o interesse em desvendar os mistérios da mente humana que produz, a rigor, sem regras.
Das pessoas, - em geral aquelas, que vivem a margem dos grandes focos, que se poderia dizer um grande complexo criativo, - saem profundos textos, em ótimas letras poéticas, bem como melodias inexplicáveis e rimas primorosas, nos transportando ao passado em que ouvia-se Trovadores inigualáveis.
A Cultura, é como o sangue que corre nas veias de cada pessoa: se parar de correr, será o fim da vida daquele ser. A Cultura Popular nasce de uma luta social em favor de uma ou mais causas. Ela se traduz na voz dos que não têm vez, e se faz a razão de um povo, que muitas vezes, tratado sob a condição de massa de manobra, abre mão dos cuidados consingo deixando-se consumir pela beleza, de forma gratuita, na quilo que produz em nome do bem da sua comunidade de forma ampliada.
Não é possível falar de Cultura Popular, preso apenas aos termos dos Dicionários ou acordos linguisticos. Estes devem servir como base, para amparados em pesquisas de campo, louvar iniciativas as mais humildes, interessadas em preservar costumes e disseminar conhecimentos.
De onde vem o termo Cultura Popular? (...).

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